Escrevi-a. Virei-a ao contrário. Dobrei-a em vários quadradinhos. Letras, palavras, espaços em branco. Perdi-me no mundo das frases, dos monstros de três pernas e onde as fadas jantam ao amanhecer. O Sol pôs-se ao início do dia, e a Lua escondeu-se ao início da noite. Os dragões saltitavam pelos vales e os gatos mediam três metros e meio. Os cães tinham asas e as nuvens eram cor-de-rosa, feitas de algodão doce. Dois pés de sapo, cinco pétalas de rosa, e a bruxa criava a sua poção de rejuvenescimento. Ao seu lado a menina tecia. O despertador tocou. Acordei. Costumavam dizer-me que tinha uma grande imaginação, dificuldade a diferenciar a vida à minha volta da vida que dá voltas dentro da minha cabeça.
Afinal para onde foi a infância?
Querida Sílvia, eu acho que a infância está perdida nas novas tecnologias de informação e comunicação (fugindo dos pedófilos!). Falando sério, criança sem infância feliz é adulto infeliz!
ResponderEliminarforte abraço
C@urosa
Tem selinho para ti no meu Blog.
ResponderEliminarBeijo grande e parabéns!
Por nada e, mais uma vez, parabéns pelo Blog! O selo é merecido!
ResponderEliminarquilo que já não sabes como sentir, expressa por palavras. Não penses, apenas escreve. O pensamento é muito sobrestimado.
ResponderEliminarnuss
ameiiiiii
seu blogggggggg
tudoo
hehehe
muito legal mesmo
posso te linkar
??
abrços passa la no meu depois
Pela imaginação, (nuvens rosas de algodão)!!
ResponderEliminarlindoo, criativo
A infância, com certeza, foi para o lugar mais puro e mais cheio de liberdade criacionista que se pode imaginar. Um lugar impenetrável pelo adulto, a não ser que este tenha dentro de si a meiguice e a sensibilidade da criança (coisa rara!). Bonitas palavras, Sílvia. Frases curtas, cheias de ação. Abraço.
ResponderEliminarimaginar faz tão bem a uma pessoa... faz nos sentir vivos
ResponderEliminarBelo!. Ó, e a infância não se foi. No fundo de cada um de nós ainda há uma pontinha da mesma. Só que não a buscamos tanto quanto antes, infelizmente não. Então expressamos naquilo que realmente é um conforto para nós mesmo: num pedaço de papel. Então ela flue e nos mostra e nos relembra quão bonita, de fato, ela era/é.
ResponderEliminarLinhas grandiosas li no teu blog hoje Silvia.
Abraços.
Silvia, essa vida dentro da nossa cabeça sempre voa mais longe...
ResponderEliminar--------------------------
Todo domingo mando algo que acho interessante para os amigos e hoje não poderia ser diferente. Encontrei por uma menina que brinca com o designer fazendo pontilhado em almofadas. Muito legal, até porque quando os pontos são ligados é uma posição do kama sutra que aparece. Leve e original, amei! Espero que goste, porque Milene Rebuzzi se garante:
http://www.coroflot.com/public/individual_set.asp?individual_id=275238&set_id=419719&
Beijo imenso, menina linda.
Rebeca
-
Noosssa
ResponderEliminarA infancia ainda esta dentro de nós.
Se ela for embora perde a graça ne?
beijao
Só de pensar dá pra imaginar..
ResponderEliminaré delicioso saber o quanto temos uma infância contida dentro de nós !
e devo lhe dizer menina: a vida que há na nossa imaginação, e principalmente na sua é a que deve sobreviver, é a que me faz cantar e querer ser feliz.,
ResponderEliminarApoio sempre apologistas de um tudo, de um todo.
Eu ei de sempre voltar.
Parabéns pelo blog.
Um sorriso meu fica pra tí.
Paz.
Sinto partes de realidade junto as palavras…numa mistura de lembranças e utopia dando a beleza na construção impecável. Parabéns!!!
ResponderEliminarBeijooO'
Me dobra, me amassa, me rabisca
ResponderEliminarme chama de seu papel
ASUHASUIHAUSI
péssima essa pqp
boa semana bjão